Nosso Proposito é 1 Bilhão de Almas Para Cristo!

DownLivre

A Emigração da Fé



LORD JESUS COMES...
SENHOR JESUS VEM...





A Emigração da Fé

Anda com fé eu vou, pois a fé não costuma faiá – Citei o refrão desta música para salientar o papel importante que a fé tem na cultura popular e em várias outras culturas. Veja que o conceito que as pessoas têm, é que a fé não falha. Ela não tem tal costume de não funcionar. O contexto desta musica é algo muito significante. Trata-se da vida do homem sertanejo que não tinha (ou não tem) assistência do Estado, que não tem recursos financeiros e nem da Medicina. A única certeza que eles tinham (ou têm) é a fé e, esta não falhará de maneira alguma. Saiamos da esfera do homem do sertão, onde a fé é majestade, devido ausência de coisas simples (cartão de crédito, cheque especial), para adentrar a esfera urbana.

Fé, produtora de energia

         O ser humano deve compreender que a fé produz energia/poder a tal ponto, que esta energia liberada pode trazer algo inexistente a materialidade. Entender que o mundo físico existente surgiu de uma energia/poder supra material que transcende o existencial – Pela fé entendemos que o mundo foi formado pela ordem de Deus; e que aquilo que se vê não foi feito daquilo que se vê! (Nova Bíblia Viva – Hb. 11.3). Concluindo o mundo material surgiu de um poder/energia imaterial.
         Mas está acontecendo algo muito preocupante! Há uma deslocação (emigração) da fé/energia do sobrenatural para o natural/físico. A partir do final do século XX, as pessoas estão canalizando a energia da fé em coisas materiais, financeiras e fúteis. Usando-a mais em coisas palpáveis do que no Reino de Deus que é poderoso para destruir as algemas invisíveis que aprisiona a humanidade. Devemos redirecionar nossa fé/energia novamente no Reino dos Céus.
         É comum atualmente pessoas de vários seguimentos religiosos, acreditar em se tornar empresários, terem um bom salário, a cura de um parente enfermo, a libertação das drogas ou qualquer outro tipo de vícios. Vivemos numa sociedade capitalista que já determinou uma fé extremamente egoísta. É o velho ditado satânico – Cada um por si e Deus por todos.  A transferência da fé no invisível para o visível aconteceu até com o Povo de Deus.
A Transferência da certeza em Jeová para os Baalins

Neste subtítulo abordaremos que a fé, dos israelitas no Deus Vivo (agente do sobrenatural), ou seja, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Emigrou-se para os baalins (tecnologias, dinheiro, etc.). Esse politeísmo foi extirpado somente quando os descendentes de Jacó foram parar no cativeiro babilônico.
Segundo os eruditos, a palavra hebraica baal significa proprietário, dono ou marido. Os baalins eram divindades consideradas, donos de um determinado lugar, exercendo seu poder naquela área.
O baalismo era o culto aos baalins, sendo uma religião da natureza, cujo cerne religioso era fertilidade. Por exemplo, os adeptos dessa “adoração” acreditavam que a chuva era o sêmen de baal que ao cair na terra a fecundava, proporcionando vida aos homens.
Israel deixou a fé verdadeira em Jeová o Deus invisível (crença estranha para as demais nações) para crer em baalins (deuses visíveis feito de madeiras, ferros, barro, etc.). Isto se deu por meio de um sincretismo religioso (como está acontecendo hoje).
A influência desta religião foi mais intensa na região norte, onde vivia as dez tribos (reino norte), comparada com Judá (reino sul). No reino norte as culturas pagãs foram absolvidas facilmente pelos israelitas. Com rapidez eles abandonaram o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, que era (é) invisível, que não se pode palpar, pelas imagens dos deuses falsos dos cananeus.    
  Esta falsa religião tomou uma proporção, ao ponto do profeta Elias indagar – Quem é o Deus de Israel? O Senhor ou baal? (quem é o Deus da igreja atual? O Senhor Jesus ou o dinheiro (prosperidade)?
Os ícones do baalismo se popularizaram entre os israelitas. Alguns destes símbolos eram árvores, bosques sagrados, colunas e terafins (terafins: imagens, que incluíam figurinhas da deusa da fertilidade). Esta pluralidade religiosa sobreveio porque os hebreus não expulsaram os cananeus da terra e conseqüentemente se aparentaram por meio de casamentos. A partir de então teve a fé emigrada, alterada e transferida de Jeová (sobrenatural) para os baalins (materialismo, tecnologias).


O Segredo da Fé

         Quero fundamentar este subtítulo na revelação e inspiração do Espírito Santo, concedida ao grande poeta evangélico brasileiro Sergio Lopes. Analisemos o refrão da sua música chamada “Fé”.
A fé só abre os mares                                                                                                                                   Quando o momento chegar                                                                                                                                    A fé se manifesta                                                                                                                                                 Quando o limite da força acabar
A fé tem seu segredo                                                                                                                                             Não se revela a quem tem medo                                                                                                                               Mas ao que luta                                                                                                                                                   Até o momento da fé chegar

         Além de ser uma bela música (hino) espiritual, a mesma contém várias verdades bíblicas. Existe um momento para fé chegar. Infelizmente, muitos não alcançam o instante exato dela se manifestar. Enquanto não chega o ponto exato. Nada feito! Nunca se manifestará.
         Outra coisa importante é a questão do relacionamento impossível da fé com o medo. A Bíblia tem registros de homens (Gideão, Davi, etc.) que descobriram que a fé se relaciona muito bem com a certeza, a convicção, a coragem e o destemor.
         Para experimentar a fé, às vezes, temos que passar por dificuldades, apertos financeiros, sofrimentos, humilhações, incompreensões, etc. Ninguém quer sofrer, ser humilhado. Nem eu que sou bobo, não quero aperto e sofrimento para mim. Mas quando antecipamos o momento da fé (tentando resolver nossas demandas e problemas com as nossas próprias mãos), o sofrimento é ainda maior.
L.R.S
SHARE
    Blogger Comentarios
    Facebook Comentarios

0 comentários:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial