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A Raiz e a expansão Ecumenismo


O ecumenismo vem da palavra grega oikoumene, que originalmente, significa “todo o mundo habitado”; no evangelho segundo escreveu Mt. 24.14 diz: E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todos as nações, e então vira o fim. Essa palavra era também usada nos primeiros séculos da era cristã para designar os concílios gerais. Ainda que o termo seja antigo, hoje é usado para designar o movimento que, em tese busca a unidade de todas as igrejas cristãs.
O Conselho mundial de igreja-CMI foi criado em 1948 na cidade de Amsterdam, Holanda com a participação de 351 delegados representando 147 denominações de 44 países. Sua sede e em Genebra, Suíça.
Na Assembléia de Evanston, EUA em 1954, o CMI declarou: o conselho mundial de igrejas é uma comunidade de igrejas que reconhecem o Senhor Jesus Cristo de acordo com as escrituras sagradas, como Deus e salvador e portanto procuraram realizar o objetivo para o qual foram conjuntamente convocados, para a gloria de Deus pai, do Filho e do Espírito Santo.
A princípio o CMI era protestante, mas em 1961, na assembléia de nova Déli, Índia, a igreja ortodoxa russa, em ramo do catolicismo, filiou-se ao movimento. O concilio vaticano II apoiou o CMI e assim, os católicos romanos ingressaram no ecumenismo, alterando o panorama, do movimento.
Hoje temos vários outros conselhos como conselho municipal de igrejas CMI; conselho estadual de igrejas CEI; conselho nacional de igrejas- CNI.
A maioria dos representantes destes conselhos são pessoas que por terem formado opiniões ou conceito e se opondo contra instituições, evangélicas serias, que não aceita motim ou rebelião, que são convenções que abrigam homens de caráter e tementes a Deus. Por causa de questões disciplinares e costumes bíblicos, saem então com pequeno grupo formam um ministério.
Outros ao aceitar a fé que professamos em Jesus Cristo após descerem as águas batismos, se intitulam Pastores, missionários, evangelistas etc. acreditam os tais que para fazer a obra de Deus, é preciso formar um ministério, são pessoas tolas, insensatas incapaz de aprender com lideres sérios e de boa índole.
Temos convenções estaduais, convenções nacionais, convenções mundiais que rejeitam as atitudes de tais pessoas que auto consagram-se para abrir um ministério, que busca legitimação, autoridade em pequenos conselhos de igreja. Concordamos com a unidade da igreja, desde genuinamente cristã, e isso é bíblico (Jo. 17.21; Ef. 3.4,5) como podemos comungar com um evangelho que foi rejeitado pelos reformadores? O apelo dramático da reforma protestante de sola scriptura, sola gracia, solo critus e sola fides para o retorno às escrituras sagradas como única regra de fé e pratica, agora é desfeito em cinzas. Isso se chama união das igrejas ou retorno ao catolicismo romano? Esta é apenas uma das razões porque não aderimos e nem apoiamos o movimento.

Pb. João Batista Cantário
Professor da E.B.D
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