Comida de Piranha
food fish
alimentos pez
Luciano Rogerio de Souza
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Há alguns anos passados dois missionários foram enviados para evangelizar a região do Pantanal. Assim começaram a proclamar as boas novas do Reino de Deus naquela localidade.
O trabalho não era fácil, mas o resultado era satisfatório: Jesus curava, libertava e batizava com Espírito Santo. Os missionários muito se regozijavam com as maravilhas que o Salvador realizava no meio dos ribeirinhos. As pessoas eram abençoadas em nome de Jesus.
Um belo dia os missionários foram evangelizar um pequeno povoado um pouco distante de onde residiam. Nesse percurso até o povoado, havia um rio. A água daquele rio era bem clara que o cardume de piranhas era visível.
Os arautos chegaram às margens e constataram o número grande piranhas. Logo um pulou e começou atravessar. O outro dizia – Tu ficaste louco? Nem se quer orou! – Seu companheiro já estava lá na outra banda são e salvo! Ele, porém dobrou seus joelhos e começou a orar antes de pular. Depois que orou ele pulou e imediatamente foi devorado pelo cardume! Você deve tá pensando que coisa estranha! Não está entendendo... Ora essa o missionário que orou foi devorado pelas piranhas. Mas há um segredo aqui, um mistério a ser compreendido.
O segredo a se desvendado é a questão da reserva. Para nós compreendermos bem essa questão, analisemos esse trecho bíblico. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo (Mateus 25.3). As loucas estavam sem azeite, ou seja, estavam sem reserva, sem crédito.
Essa verdade sobre a importância de temos reserva com o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, se aplica aos dois missionários que trabalhavam no Pantanal. Enquanto um só orava nos momentos de dificuldade, de adversidade e perigo. Semelhantemente há cristãos que só oram quando a coisa aperta, quando estão em dificuldade ou adversidade.
O outro orava constantemente, continuamente. Estava sempre revestido, protegido pelas reservas que ele mesmo a produzia. Na hora da dificuldade tinha deposito com Deus e não precisava se preocupar, pois tinha convicção que o Senhor iria livrar de todo o mal.
Nossas orações atuam como reservas. Quando mais oramos, mais depósitos (reservas) temos. Há crente que já morreram, mas suas orações estão depositadas em Deus e serão respondidas. Portanto a oração tem uma ação póstuma.
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