Por Luciano Rogerio de Souza
Saddam Hussein queria invalidar a Palavra de Deus
E Babilônia se tornará em montões, morada de chacais, espanto e assobio,
sem que haja quem nela habite (Jeremias 51.37).
Deus havia determinado que em
Babilônia ninguém mais habitaria. Seria simplesmente uma moradia de chacais
(dragões). Contudo forças demoníacas queriam anular esta decisão divina.
Saddam Husseim teve uma infância complicadíssima. Não iremos entrar
em detalhes para não perder o foco enunciado. Com oito anos fora morar com seu
tio materno chamado Khairalla Msallat,
pois o mesmo era órfão por parte de pai.
Seu tio contava histórias sobre Nabuconodosor e Saladino, dizendo que o jovem Husseim
seria como os tais líderes. Que a glória do seu reino (Iraque) se tornaria
inigualável.
Quando Saddam se tornou líder do Iraque o desejo de magnitude se agigantou
em seu coração. Ele começou um projeto audacioso ainda na década de 1990:
reconstruir a antiga Babilônia.
No portal de entrada da cidade,
ele colocou uma foto sua e a esfinge de Nabucodonosor.
Os famosos “jardins suspensos” estavam sendo revitalizados. No entanto a mão do
Senhor começou agir para impedir aquela insanidade.
O petróleo o ajudava a cometer
tal projeto. Entretanto a Guerra do Golfo (1992) atrapalhou seus planos (a mão
de Deus).
Após ser vencido, sofreu um
embargo econômico liderado pelos Estados Unidos. Com isto os recursos (milhões
de dólares) cessaram. E por fim o projeto antibíblico não foi concretizado,
prevalecendo a Palavra de Deus.
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