Luciano Rogerio de
Souza
Presenciamos um período que a
temática motivação sempre está em pauta em estudos bíblicos, congressos,
escolas bíblicas, etc. Contudo isto é muito preocupante! Uma vez que estas
teorias têm uma ação (discurso) que parti do externo para o interno (âmago
humano).
A ênfase teórica e discursiva da
motivação está evidenciando, um problema ainda maior, o qual se instaura na
Noiva de Cristo. Pois o caminho desta argumentação humana é o inverso: de fora
para dentro.
Sabemos que o Espírito Santo é o
maior motivador dos cristãos. Mas a perda do mesmo leva uma igreja a
desmotivação (e não discurso humano que resolve isto) e ao cansaço para com as coisa
do Reino de Deus, principalmente a evangelização. Porem, para o Consolador atua
como motivador precisa de muita oração, jejum, consagração, etc. E esta é a
causa, para que líderes recorram aos discursos desenfreados sobre motivação, no
entanto não reconhecem o verdadeiro sintoma!
A igreja de
Antioquia da Síria era dirigida e motivada pelo Espírito Santo. O Espírito da
verdade orientou na seleção de Paulo e Barnabé, para desempenha o oficio
primário da igreja: a evangelização. Ora, na igreja em Antioquia havia profetas e
mestres, a saber: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém,
colaço de Herodes o tetrarca, e Saulo. Enquanto eles ministravam perante o
Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para
a obra a que os tenho chamado. Então, depois que jejuaram, oraram e lhes
impuseram as mãos, os despediram. Estes, pois, enviados pelo Espírito Santo,
desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre (Atos 13. 1-4). E o Espírito de Cristo, motivou os dois
escolhidos. A ausência de crentes motivados significa ausência plena do
Espírito Santo.
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