Vivendo para Cristo
Luciano Rogerio de Souza
Pois o amor de Cristo nos constrange, porque
julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por
todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por
eles morreu e ressuscitou (2 Coríntios 5. 14,15).
O apóstolo
Paulo no texto em estima, afirmou categoricamente, que o amor de Cristo, opera
uma força extraordinária na vida do cristão. A palavra traduzida por “constrange” significa fechar; cerrar por comprimir juntamente;
pressionar fortemente (do grego sunecho
συνεχω ). O amor de Jesus nos força
agir como Ele. Caracterizando como uma forma padrão, sempre de fazer o bem ao
próximo. Em outras palavras, este amor divino, nos pressiona a amar e perdoar. Isto
faz com que o cristão, seja uma pessoa diferente do ser humano comum!
Uma vez que
este amor foi impetrado no âmago humano (que se torna cristão), opera uma
renúncia grandiosa. Este amor impulsionou Cristo, morrer por todos, submetendo
a vontade do Pai – E dizia: Aba, Pai, tudo te é
possível; afasta de mim este cálice; todavia não seja o que eu quero, mas o que
tu queres (Marcos 14.36). Sendo assim, todos que se “alistaram” para servir ao Senhor, como genuínos
cristãos devem ter como modelo, o próprio Cristo.
O amor de
Jesus Cristo exige do cristão, a perda do eu (como individuo) e a aquisição do Eu de Cristo. Asfixiando na vida do discípulo
o desejo de viver para si mesmo, desenvolvendo o anelo de viver para o Salvador
Jesus. Infelizmente esta atitude, comportamento, conduta e desejo, estão se
tornando uma coisa rara no meio dos cristãos (devido às iniqüidades). E isto é
uma infecção que se espalha...
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