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Remindo o tempo... (Ef. 5. 16 )


Senhor Jesus  Vem …

Lord Jesus Christ  Comes...





Por Luciano Rogerio de Souza

Remindo o tempo...

          Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.     (Ef. 5.16).

Paulo realiza uma comparação do comercio, para ilustrar, ensinar, verdade espiritual. A palavra “remir” significa “pechinchar”, como faziam os compradores no mercado, aproveitando o momento certo para negociar; significa também comprar no mercado; comprar de volta. Ou resgate de algo pedido, que fora parar nas mãos dos negociantes e, para reconquistar deveria negociar com os mesmos! A tradução lógica, compreensível deste verso seria assim – Usando bem cada oportunidade, pois os dias são maus (tradução livre).
Remir o tempo. O conceito do apóstolo de remir o tempo significa “aproveitar as oportunidades”, para pregar as Boas Novas. O evangelho deveria ser pregado em tempo e fora de tempo, pois a mensagem da salvação é urgente, urgentíssima! Já no primeiro século existia um imediatismo da pregação da salvação e a segunda volta de Cristo. Atualmente este contraste deve ser potencializado pelos cristãos, pois estamos bem próximos do segundo advento de Jesus (1 Pe. 4.7; Rm. 13.11).
Tempo, mercado precioso. Paulo queria imprimir o conceito que o tempo é nosso mercado, para apresentarmos um excelente produto: o Evangelho. Precisamos negociar e não desperdiçar o tempo. Paulo tentava recompensar o tempo pedido, antes da sua conversão. O apóstolo tinha isto como meta, recuperar o tempo pedido na ignorância, com uma carga horária alta, dedicada no serviço da pregação.
Cada instante é precioso. Todo cristão que entender que cada momento é valioso, terá motivação e coragem para pregar aos que estão a sua volta, seja no trabalho, na escola, na faculdade, na família, entre os amigos, etc.
Cada ocasião é oportunidade de manifestar o amor. Não há maior demonstração de amor, que a preocupação com o destino da alma humana. Esta preocupação leva o cristão anunciar Cristo como salvador (Jo. 3.16).
Os dias são maus. O apóstolo já reconhecia que a sociedade do seu tempo, já era desfavorável para um testemunho cristão. Os padrões morais de então eram tentadores a natureza carnal. Exigiria do cristão um esforço sobre-humano (pelo Espírito Santo), para se manter fiel ao Senhor Jesus.
Aumento da iniquidade na sociedade caótica. Paulo entendia que a multiplicação da injustiça, destruiria o resto de bom que a humanidade trazia dentro de si. A atuação do maligno de forma veemente cauteriza a mente humana e apaga o amor (Mt. 24.12).

Não há espaço para relaxamento da conduta bíblica. O estilo de vida dos filhos da desobediência, não serve de desculpa para nós os cristãos, relaxar na observação do Evangelho, submergindo nos desejos carnais. Pelo contrário, a igreja deve assumir a função de apontadora de um caminho sublime e mais elevado. Conduzindo os incrédulos à verdade superior, que está acima dos prazeres mundanos, das obras carnais e do orgasmo. Pois Cristo tem um orgasmo espiritual incomparável (Gl. 5. 19-23).




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http://folhaassembleiana.blogspot.com.br/2012/09/biografia-do-apostolo-joao.html 
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