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Blasfêmia: Obama escolhe bispo gay para fazer oração de Páscoa na Casa Branca


Jeff Allen
Comentário de Julio Severo: Durante uns 20 anos, Barack Obama frequentou uma igreja evangélica progressista, seguidora da Teologia da Libertação Negra (como se já não bastassem uma Teologia da Libertação Latino-Americana e uma Teologia da Libertação Palestina). Agora, ele governa não apenas como presidente da nação mais poderosa do mundo, mas também como o evangélico progressista (e apóstata) mais poderoso do mundo. Como se fosse pouca coisa a atitude dele durante a Olímpiada de Inverno da Rússia, para a qual ele propositadamente enviou atletas americanos gays para afrontar os russos e suas leis que protegem as crianças russas contra a propaganda gay, agora Obama insiste na afronta aos cristãos, escolhendo para uma oração litúrgica da Páscoa um bispo evangélico descaradamente imoral e homossexual. Mesmo assim, ele tem recebido apoio de famosos líderes evangélicos progressistas dos EUA. Até mesmo no Brasil, colunistas de revistas evangélicas importantes, como a Cristianismo Hoje, louvam Obama. Se você quer saber o que um evangélico progressista pode fazer por uma nação, olhe para Obama, que está trabalhando para impor a agenda gay no mundo inteiro. Alguém duvida de que oCristianismo está sendo sequestrado por evangélicos progressistas?
O presidente Barack Obama recebeu na Casa Branca cerca de 150 líderes cristãos no quinto evento anual de Café-da-Manhã de Oração de Páscoa na segunda-feira. Na conclusão do evento, o presidente escolheu profanar a comemoração da Páscoa espontaneamente convidando o primeiro bispo homossexual praticante e declarado da Igreja Episcopal para oferecer a oração de encerramento. Em sua determinação de celebrar gay em tudo na cultura, ao que tudo indica nada é sagrado.
Uma pena que o presidente Obama não estava com vontade de se mostrar bondoso com Louie Giglio, pastor da Igreja Cidade da Paixão em Atlanta. Giglio havia sido selecionado pelo presidente Obama para dar a bênção formal de consagração na inauguração presidencial de Obama em 21 de janeiro de 2013, mas foi forçado a rejeitar o convite por causa da fúria que foi provocada quando os ativistas gays descobriram que ele havia feito uma pregação contra a homossexualidade em meados da década de 1990. Os meios de comunicação prontamente rotularam o incidente como o Imbróglio de Giglio.
O reverendo Gene Robinson expressou que ficou impactado num tuite, acompanhado de uma foto de Obama atrás do pódio: “Presidente dos Estados Unidos ‘prega’ no café-da-manhã de oração da Páscoa. Então, do nada, pede que EU encerre com oração. Ó meu Deus!”
Falando de sua oração improvisada, Robinson indicou que suas palavras foram “totalmente espontâneas! Ó meu Deus!”
“O bispo, de 66 anos, se aposentou de sua diocese em New Hampshire em 2013. Ele agora passa tempo ajudando o Centro de Progresso Americano, com sede em Washington, que lida com questões da agenda gay,” noticiou Newsmax.
Gene Robinson e seu “marido” gay
No passado, até o bispo Robinson tinha a opinião de que o casamento deveria ser definido apenas como a união de um homem e uma mulher. Mas depois ele adotou a apostasia e começou um relacionamento homossexual público com Mark Andrew. Os dois legalizaram sua relação numa cerimônia de “união” civil em 2008, seguida por um culto “protestante,” realizado na Igreja de São Paulo em Concord, New Hampshire. Antes, Robinson teria dito: “Sempre foi meu desejo ser uma noiva em junho.” Oh, faça-me o favor!
Evidentemente, há solidariedade entre camaradas progressistas nessa questão.
Traduzido por Julio Severo do artigo do BarbWire:Blasphemy: Obama Picks ‘Gay’ Bishop for Easter Prayer
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