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Alemães protestam contra o islamismo, mídia esquerdista denuncia Putin

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Putin

Julio Severo
Na segunda-feira, 15 de dezembro, umas 15 mil pessoas na Alemanha participaram de uma manifestação rotulada pela imprensa alemã como ‘xenofóbica.’ A manifestação foi realizada pela organização Europeus Patriotas contra a Islamização do Ocidente (PEGIDA, na sigla em alemão), cujo objetivo principal é se opor à imigração islâmica vinda do Oriente Médio e África. Desde outubro, a PEGIDA tem realizado manifestações semanais contra o islamismo.
A chanceler alemã Angela Merkel condenou a PEGIDA, declarando: “Não existe lugar na Alemanha para os que estão instigando ódio aos imigrantes.” Ela também denunciou os manifestantes por “racismo.”
De acordo com Jihad Watch (Observatório da Guerra Santa Islâmica), “Apesar de esforços de políticos e da mídia da Alemanha para retratar a PEGIDA como neonazista, a organização tem se esforçado muito para se distanciar da extrema direita alemã. A organização diz que é ‘politicamente neutra’ e que seu objetivo principal é preservar o que restou da cultura e valores judaico-cristãos da Alemanha.”
A PEGIDA tem mobilizado milhares de cidadãos alemães para irem às ruas para protestar contra a crescente islamização de seu país.
A mídia esquerdista americana e outras mídias esquerdistas ocidentais se acostumaram a criticar protestos anti-islamismo como ‘racistas.’ Contudo, os protestos alemães têm, de forma enigmática, instigado a Esquerda americana a atacar Putin.
Grandes veículos esquerdistas de comunicação dos EUA, inclusive The Huffington Post e Bloomberg, dizem que as manifestações anti-muçulmanas são de “extrema direita” e uma estratégia do presidente russo Vladimir Putin. Em contraste, Jihad Watch, uma organização que monitora o islamismo e seus avanços no Ocidente, tem validado as demonstrações como uma tentativa de defender a cultura e valores judaico-cristãos na Europa. Jihad Watch é louvado pelo conservador WorldNetDaily.
Bloomberg diz sobre a PEGIDA, “A estratégia de Putin parece ser construir uma ‘quinta coluna’ de partidos de extrema direita na Europa dispostos a cooperar com o Kremlin.”
Até mesmo no Brasil, a mídia esquerdista tem denunciado Putin como agente da KGB.
Se você acha que o que está acontecendo é loucura, considere Stephen Suleyman Schwartz, autor do artigo anti-Putin e anti-Rússia no The Huffington Post. Schwartz é o diretor do Centro de Pluralismo Islâmico. Seu pai era judeu e sua mãe era uma protestante que era membro do Partido Comunista dos EUA. Mesmo assim, ele deu um jeito de se converter ao islamismo.
Agora, com sua vasta experiência (louca) ele está defendendo o islamismo na Europa contra as ‘conspirações’ anti-islâmicas de Putin.
Ele denuncia que as manifestações anti-islâmicas da PEGIDA têm slogans como “Frieden mit Russland! Nie wieder Krieg in Europa!” (“Paz com a Rússia! Nunca mais guerra na Europa!”) and “Putin, hilfe uns!” (“Putin, ajude-nos!”).
Então Schwartz diz: “Muitos observadores podem ver na PEGIDA não mais que outro exemplo do ‘novo populismo’ na Europa. Mas uma aliança anti-islamismo pró-Rússia é perigosa para seus defensores. Já vimos um alinhamento das ambições russas e o descontentamento alemão: no pacto entre Stálin e Hitler de 1939. Esse pacto permitiu que a Alemanha conquistasse a maior parte da Europa, culminando depois com o ataque alemão à Rússia. Os alemães deveriam ficar desconfiados dessas questões.”
Don Hanks, um americano especialista na língua e cultura russa, comenta os exageros de Schwartz: “Esse escritor é irremediavelmente ingênuo ou, o que é mais provável, um cupincha das elites transnacionais que querem controlar o universo de Washington. É para lá de absurdo alertar que uma aliança anti-islâmica cheira a nazismo. Hitler tinha uma aliança com os muçulmanos, especialmente o Mufti, contra os judeus e esses muçulmanos também mataram centenas de sérvios cristãos. A aliança pró-Rússia em que Hitler entrou foi com um ateísta e comunista que não tinha absolutamente nada em comum com Putin, que promove o Cristianismo da Igreja Ortodoxa, e nem mesmo era russo (Stálin era da Geórgia)! A ironia flagrante disso é que a aliança mais perigosa do mundo hoje é de longe os EUA-OTAN-UE. Até agora a UE (União Europeia) tomou posse de 28 países e os absorveu. Isso não é expansionismo? (Ops, esqueci, é excepcionalismo). O primeiro comissário da UE foi Walter Hallstein, um nazista que escreveu a Lei de ‘Orgulho e Sangue’ que proibia os alemães de se casarem com judeus. Hallstein era um professor nazista do Terceiro Reich que escreveu o modelo da UE, conforme descreveram os escritores ingleses Rodney Atkinson e Edward Spalton. Todos os jornalistas deveriam ser obrigados a fazer um teste em história e cultura russa, e deveriam ter um QI de pelo menos 80. Isso eliminaria muita desinformação. Seria bom se mais leitores usassem a cabeça para algo mais além de cabide de chapéus.”
Muito embora a PEGIDA venha sendo retratada como ‘racista’ e ‘extremista’ pela mídia esquerdista, a Deutsche Welle disse sobre os manifestantes da PEGIDA: “a maioria é gente completamente normal. Evidentemente, não é gente que geralmente vota nos verdes, ou no partido de esquerda, ou no SPD [social democratas], mas não são extremistas.”
O lema da PEGIDA é: “Nós somos o povo!” (Wir sind das Volk!), o mesmo slogan usado pelos alemães orientais para derrubar o Muro de Berlim em 1989.
Mesmo assim, a Esquerda está envolvendo a PEGIDA em supostas conspirações ‘comunistas’ de Putin.
Se Putin fosse realmente um agente comunista, estariam envolvendo-o em conspirações com conservadores na Alemanha?
Nos tempos soviéticos, a mídia esquerdista americana fielmente atacava os EUA e louvava a União Soviética. Só para ser claro: a Esquerda sempre protege a Esquerda.
Na atual situação entre os EUA e a Rússia, a Esquerda americana e até a Esquerda brasileira protegem os EUA e atacam a Rússia.
Há mais socialistas nos EUA do que na Rússia?
Don Hanks tem outra explicação: “Esquerda e direita são irrelevantes nestes dias no que se refere a Putin. A russofobia é obrigatória se você quer ser popular e avançar na política e meios de comunicação hoje em dia.”
Hoje, incrivelmente o ultranacionalismo tem unido americanos esquerdistas e direitistas contra a Rússia. Os americanos direitistas odeiam a Rússia por seu passado comunista e porque a Rússia é o único país com capacidade de desafiar minimamente a supremacia dos EUA no mundo inteiro.
Os americanos esquerdistas odeiam a Rússia por suas leis conservadoras atuais e porque a Igreja Ortodoxa está muito envolvida nos assuntos governamentais. A Esquerda odeia a Igreja e o governo juntos!
Se Putin quiser que a Esquerda americana ame e defenda a Rússia de novo, ele deveria fazer mais do que Obama tem feito: abraçar o marxismo, o islamismo e a ideologia gay. E expulsar a Igreja Ortodoxa de seu governo. Depois ele deveria tentar convencer a mídia ocidental de que ele é mais marxista do que Obama. Ele deveria lhes dizer: “Olhem, agora estou permitindo paradas gays em Moscou e revoguei a lei que proibia a propaganda homossexual para crianças. Agora as crianças russas serão expostas a todos os tipos de atividade sexual homossexual. Além disso, proclamo que o islamismo é uma ‘religião de paz,’ tal qual faz Obama! E agora? Será que vocês podem enfim amar a mim e a Rússia de novo?”
Entretanto, os alemães não deveriam se deixar deter pela propaganda esquerdista americana, especialmente The Huffington Post e Bloomberg, que prega que a oposição anti-islâmica é uma conspiração de Putin. E mesmo que fosse, uma conspiração anti-islamismo é melhor do que uma conspiração pró-islamismo. Há informações de que Obama está avançando o marxismo e o islamismo. Ele é o grande promotor dessas duas causas. Esse segredo explica por que Obama é amado e Putin é odiado pela mídia de massa do Ocidente?
Apesar disso, não deveríamos deixar de captar o essencial de que a maior ameaça à Europa hoje é a imigração islâmica. A intenção do islamismo é mudar a Europa, destruindo o que restou de sua cultura cristã e estabelecer uma ditadura islâmica.
Quem quer que ajudar a expansão islâmica na Europa é inimigo da Europa. Quem quer que ajudar a salvar os europeus da ditadura islâmica que está vindo não é um inimigo.
A mídia ocidental interpreta quem é o inimigo. É por isso que ela louva Obama e ataca Putin.
Minha opinião? Penso que quem quer que defenda a Europa do islamismo merece apoio. Eu apoiaria até mesmo o papa nessa causa justa. Mas, infelizmente, o Papa Francisco disse que “igualar o islamismo com violência é errado,” essencialmente concordando com Obama de que o islamismo é uma “religião de paz.”
Se existe esperança para a Europa escapar da islamização, virá de Obama ou do papa?
A questão importante não é se Obama, o papa e Putin estão atacando ou defendendo a islamização da Europa. A questão importante é que os europeus têm o direito de rejeitar a islamização sem serem rotulados de ‘racistas.’
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