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Guerra entre nações cristãs e nações muçulmanas: Uma conversa informal entre um economista americano e jovens muçulmanos na Indonésia
Julio Severo
No início da década de 1970, o economista John Perkins estava na Indonésia e teve uma conversa informal interessante com alguns jovens muçulmanos, relatada em seu livro “Confessions of an Economic Hit Man” (Confissões de um Assassino Econômico).
Jovem muçulmana: “Na década de 1950, ele [Arnold Toynbee] predisse que a guerra real no próximo século não seria entre comunistas e capitalistas, mas entre cristãos e muçulmanos.”
Perkins: “Arnold Toynbee disse isso?” Fiquei chocado.
Jovem muçulmana: “Sim. Leia os livros Civilization on Trial (Civilização diante do Tribunal) e The World and the West (O Mundo e o Ocidente).”
Perkins: “Mas por que deveria haver hostilidade entre muçulmanos e cristãos?” perguntei.
Trocaram-se olhares ao redor da mesa. Eles pareciam achar difícil acreditar que eu poderia fazer tal pergunta tola.
Jovem muçulmana: “Porque,” ela disse lentamente, como se estivesse se dirigindo a alguém tapado ou com dificuldade de ouvir, “o Ocidente — principalmente seu líder, os EUA — está determinado a controlar todo o mundo e se tornar o maior império da história. Está chegando bem perto de conseguir. A União Soviética atualmente está em seu caminho, mas os soviéticos não durarão. Toynbee conseguiu ver isso. Os soviéticos não têm nenhuma religião, nenhuma fé, nenhuma substância por trás de sua ideologia. A História demonstra que a fé — a alma, uma crença em forças mais elevadas — é essencial. Nós muçulmanos temos isso. Nós temos isso mais do que todas as outras pessoas no mundo, até mais do que os cristãos. Por isso, estamos aguardando. Estamos nos fortalecendo.”
Jovem muçulmano: “Estamos aguardando, com calma,” um deles concordou, “e então como uma cobra daremos o bote.”
Esses jovens muçulmanos conseguiram ver, e Toynbee também conseguiu ver, de acordo com eles, a queda da União Soviética. Mas eles puderam ver mais longe: uma batalha futura entre o mundo islâmico e o mundo cristão.
John Perkins estava, de acordo com seu livro, na Indonésia numa operação especial. Ele havia sido contratado como um AE (assassino econômico), para persuadir os países a aceitar empréstimos de bilhões de dólares, muitas vezes para pagar projetos de infraestrutura que os AEs mesmos recomendam, fazendo com que esses países contraíssem dívidas que nunca conseguiriam saldar
Entretanto, a maior operação especial, que Perkins não conseguiu prever, foi Barack Hussein Obama.
Obama também viveu na Indonésia, no final da década de 1960, pois sua mãe, Stanley Ann Dunham, depois de se divorciar de Barack Obama Sr. (um muçulmano marxista), se mudou para a Indonésia depois de se casar com outro muçulmano: o indonésio Lolo Soetoro.
De acordo com Wayne Madsen, não só Dunham trabalhava para a CIA, inclusive numa operação secreta na Indonésia, mas o filho dela, o presidente Obama de hoje, foi uma criação da CIA.
Se esse é o caso, a guerra real predita por Toynbee para ocorrer em nosso século entre nações cristãs e nações muçulmanas nunca ocorrerá.
Com Obama como presidente dos EUA, o governo e o poder militar dos EUA estão cedendo mais e mais aos interesses muçulmanos. Mas esse entreguismo não começou hoje. Perkins expõe não só que os EUA e a Arábia Saudita têm tido enormes conexões financeiras desde a década de 1970, mas também que a Arábia Saudita é o epicentro do financiamento ao terrorismo. Isto é, o mais importante aliado muçulmano dos EUA é a mais importante fonte financeira do terrorismo islâmico no mundo inteiro.
Por causa dos volumosos investimentos sauditas e outros investimentos muçulmanos na Europa, principalmente de ditaduras islâmicas, os europeus estão cedendo diante de uma implacável invasão islâmica, disfarçada de imigração.
A invasão islâmica está ganhando: na Casa Branca, na Europa, etc.
Pelo visto, não será necessária nenhuma guerra entre nações cristãs e nações muçulmanas, pois o mundo cristão está religiosamente enfraquecido e o mundo muçulmano está religiosamente fortalecido. Barack Hussein Obama na Casa Branca é prova de um Cristianismo debilitado e um islamismo fortalecido.
O mundo islâmico, principalmente a Arábia Saudita, nunca aceitaria um presidente pró-cristão com um nome cristão. Mas os EUA, e o mundo ocidental, deu as boas-vindas a um presidente pró-islamismo com um nome muçulmano. Quem está perdendo? Quem está ganhando?
Todos eles (Perkins e os jovens muçulmanos) teriam ficado completamente chocados se lhes tivessem dito acerca de um mundo ocidental do século XXI, principalmente os EUA, liderando uma agressiva campanha de propaganda internacional apresentando o islamismo — a maior máquina assassina da história humana — como uma “religião de paz.”
Uma “paz” comprada por petrodólares. Seu custo real é a morte lenta da cultura cristã nos EUA e Europa.
Há uma guerra real permanente contra a civilização cristã e contra populações cristãs, inclusive por meio de terrorismo islâmico, mas não tem havido nenhuma resistência de nações com um passado cristão, principalmente os EUA (o maior país evangélico do mundo) e o Brasil (o maior país católico do mundo).
Versão em inglês deste artigo: War between Christian Nations and Muslim Nations: A Table Talk between an American Economist and Young Muslims in Indonesia
Fonte: www.juliosevero.com
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