A CIÊNCIA (NOBEL DE ECONOMIA/2017) ESTÁ CONFIRMANDO A CULTURA DE
SODOMA/GOMORRA !!!
COMPORTAMENTO/PSICOLOGIA E ECONOMIA/PROSPERIDADE ERA O MOTOR
CULTURAL DE SODOMA/GOMORRA !!!
Nos dias de Abraão e Ló, existiam cinco cidades no Vale de Sidim que se localizavam ao longo da costa sul do Mar Morto. Estas cidades (Admá, Zoar, Zeboim) seguiam o modelo cultural de Sodoma tanto de Gomorra. A região das cidades encontrava muito sal e betume, possibilitando a prosperidade (fartura de pão).
Eis
que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba (arrogância) , fartura
de pão (prosperidade), e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas
nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado (Ez. 16.49).
O sal era usado
como condimento para temperar alimentos tanto para humanos como para animais.
Usava-se também para preservar os alimentos animais e vegetais. A Medicina da
época usava para lavar recém-nascidos. Os pactos celebrados necessitavam de
sal. Já o betume desde 2500 a.C no Oriente Médio, tornou-se um artigo comercial
preciosíssimo, que era usado em várias ocasiões. Estes elementos (sal e betume)
proporcionaram uma boa qualidade de vida para os habitantes do Vale de Sidim,
distinguindo-os de outras regiões.
As cidades da
planície de Sidim lideradas por Sodoma e Gomorra se tornaram extremamente
arrogantes. Seus habitantes acreditavam que poderia fazer tudo que tinha
desejo, como pedofilia, prática da homossexualidade, prostituição, hedonismo,
etc. A arrogância (soberba) desperta um sentimento de superioridade. Quem a
tem, pensa ser um pequeno deus e/ou semideus. Estas pessoas ignoram as leis
cívicas como as bíblicas, criando suas próprias normas.
A igreja de
Laodiceia é ouro exemplo clássico. O pastor/bispo da comunidade havia se tornado
extremamente orgulho e arrogante. Sentimento que foi transferido para os
demais. Os cristãos juntamente com aquele pastor/bispo, ficaram entusiasmados
com consumismo proporcionado pelo dinheiro (prosperidade), chegando até perder
o desejo para com Deus e seu reino.
A comunidade cristã
em Laodiceia, não foi perseguida, não foi ameaçada pelas heresias. Situação que
produziu uma autoconfiança – [...]
Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta... (Ap. 3.17).
Eles pensavam que a vida espiritual se encontrava no mesmo nível da material.
Na verdade a independência material levou a independência espiritual.
Eles acreditavam que já não precisavam mais de Deus. Qual foi causa
disto? Simplesmente a prosperidade.
Esta relação
(prosperidade e arrogância) voltou acontecer na História recente. A bola da vez
foi os habitantes dos Estados Unidos. Os americanos trabalharam muito e
prosperaram, chegando ao ponto de alguns estados americanos terem mais carros
do que habitantes.
A arrogância
americana é conhecida universalmente. Não podemos esquecer que os americanos
(atuais) são evangélicos prósperos, que deram as costas ao Deus que permitiu
enriquecerem. Com isso os “abençoados” perderam o foco, o entusiasmo de
evangelizar as nações e do viver em santidade para o Senhor Jesus. Perderam os
princípios.
Hoje é comum nos
Estados Unidos cantores/adoradores começar a cantar nos altares das igrejas,
emigrarem para palcos de shows. Iniciaram na luz (benção) e acabam terminando
nas trevas (maldição). Chegando afirmar o absurdo, de que foi Deus quem
preparou sua turnê pelo mundo. Cujo intuito é levar as pessoas ao pecado e
amontoar milhões de dólares para seus próprios deleites.
Para concluir tenho
uma dúvida incontrolável. A prosperidade proporciona a arrogância ou é arrogância
que determina a prosperidade?
JESUS CRISTO (MEU
AMIGO) = DEUS DA PRECISÃO
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