EDITORIAL - 10ª EDIÇÃO
Individualidade e coletividade são atitudes são comportamentos antagônicos. Algumas situações nos fazem ser individuais outras coletivos. A sociedade que vivemos exerce uma coerção social, nos leva atitudes de individualidade ou de coletividade. A sociedade capitalista nos faz ser coletivos (ou agir em grupo), quando está relacionado a questão da moda, conceitos novos e atraentes, comportamentos exarcebadamente hedônicos, pensamentos filosóficos, etc. Esses aspectos leva-nos a manifestar um sentimento, pensamento e comportamento de coletividade bem egoísta. Pois o que vale, o que é mais importante é fazer, pensar, porta com a maioria. A coletividade imposta pela sociedade vigente, acaba roubando, retirando a individualidade, a autenticidade das pessoas, levanda-as a se comportarem como animais, que são orientados e dominados por extintos. Portanto a coletividade da sociedade moderna aniquila a coisa mais preciosa dos seres humanos: a singularidade. Toda pessoa é única no mundo. Não há cópia ninguém! Tem um comportamento único, característica impar. Mas tudo isso é asfixiado pelo modelo social presente. Já o nosso comportamento ou pensamento individual está relacionado com a natureza do homem caído. Há várias situações que nos faz emigrar de um pensamento/comportamento coletivo para o individual. Quando se trata de renunciar aos próprios interesses para socorrer alguém; quando estão em foco nossos prazeres cotidianos, se faz jus o sentido da palavra individuo (Lat. não divido), não queremos dividir com ninguém essas coisas acima mencionadas. Mas o nosso Deus não dividiu, entregou tudo o que tinha de mais precioso por nossas almas: Jesus Cristo.
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