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O Papel do Remidor (ou resgatador) no Antigo Testamento

Jesus is Lord and Savior will return ...

Senhor Jesus  está  voltando … 




O Papel do Remidor (ou resgatador) no Antigo Testamento

Luciano Rogerio de Souza

O resgatador (hebraico goel) dentro da cultura judaica representava a justiça e a misericórdia, para com um membro do clã, que se encontrava em necessidade. Por isso Deus criou (legislou) a lei do remidor.
Sem alguém membro do clã, que tivesse passando por problemas financeiros e precisasse, vender um bem (propriedade) para saldar a divida. A primeira pessoa por direito a comprar tal propriedade (se pudesse)  era o resgatador (mas se este não tivesse condições, o mais rico do clã deveria fazer a função de remidor). Com intento de preservar os bens ou propriedade (principalmente terra), como posses do clã - Se teu irmão empobrecer e vender uma parte da sua possessão, virá o seu parente mais chegado e remirá o que seu irmão vendeu (Levítico 25.25).

Um homem endividado poderia se vender como escravo ao credor para saldar a divida. Os reféns de guerra também eram vendidos como servos. Nas duas situações, um parente do escravo, deveria encontrar o remidor do clã, que iria se empenhar (se pudesse) a comprar a liberdade do parente - Se um estrangeiro ou peregrino que estiver contigo se tornar rico, e teu irmão, que está com ele, empobrecer e vender-se ao estrangeiro ou peregrino que está contigo, ou à linhagem da família do estrangeiro, depois que se houver vendido, poderá ser remido; um de seus irmãos o poderá remir; ou seu tio, ou o filho de seu tio, ou qualquer parente chegado da sua família poderá remi-lo; ou, se ele se tiver tornado rico, poderá remir-se a si mesmo (Levítico 25. 47-49).

Quando qualquer homem casado pertencente ao clã, viesse a falecer, sem experimentar a paternidade (ser pai), o remidor deveria casar com a viúva, para tão somente proporcionar filhos a viúva. Este princípio era chamado de “lei do casamento do levirato” (cunhado). O primogênito (primeiro filho) desta união era reconhecido como descendente do finado, para preservar seu nome, sua honra e memória dentro clã - Se irmãos morarem juntos, e um deles morrer sem deixar filho, a mulher do falecido não se casará com homem estranho, de fora; seu cunhado estará com ela, e a tomará por mulher, fazendo a obrigação de cunhado para com ela. E o primogênito que ela lhe der sucederá ao nome do irmão falecido, para que o nome deste não se apague de Israel (Deuteronômio 25. 5,6).


O remidor também vingava a morte de um parente, intitulado “vingador do sangue”. Para o homicida culposo (sem intenção) foram criadas as “cidades de refugio” na qual ninguém podia tocar naquele que matou por acidente. Já no caso de um homicida doloso (com intenção), mesmo que o assassino conseguisse chegar à cidade de refugio, deveria ser entregue, para que o vingador do sangue executasse a “lei de talião” (tal, qual. Olho por olho, dente por dente) - Mas se alguém, odiando a seu próximo e lhe armando ciladas, se levantar contra ele e o ferir de modo que venha a morrer, e se acolher a alguma destas cidades, então os anciãos da sua cidade, mandando tirá-lo dali, o entregarão nas mãos do vingador do sangue, para que morra (Deuteronômio 19. 11,12).

Mas com o advento de Jesus Cristo, Ele se tornou nosso redentor (remidor). Vingando por nós contra satanás, pagando pelas nossas iniqüidades, nos livrando da escravidão do pecado. Portanto, Ele é o verdadeiro resgatador (redentor) da humanidade! E esta informação deve se propagada a todos!






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