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A Origem e a Punição da Homossexualidade


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A Origem e a Punição da Homossexualidade

Luciano Rogério de Souza

A história de Sodoma e Gomorra

A história da destruição de Sodoma e Gomorra se encontra no livro de Genesis entre o capitulo dezoito versículo dezesseis ao capitulo dezenove versículo vinte e nove (Gn. 18.16 - 19.29). Segundo a Bíblia, Deus anuncia a Abrão a destruição de Sodoma e Gomorra (Gn. 18. 16 - 21). Ló sobrinho de Abraão morava em Sodoma, que implica preocupação por parte do tio.

O significado da palavra Sodoma é incerto, mas para a maioria dos filólogos, deriva do Vale de Sidim, que na língua hitita quer dizer sal. Sua localidade como a de Gomorra ficava próximo ao Mar Morto. Já a palavra Gomorra parece significar submersão. A volta da cidade de Gomorra esta repleto de poços de betumes, que até hoje existem.

De acordo com o relato bíblico, o extermínio das duas cidades originou de um pecado grave: a prática da homossexualidade pelos habitantes, praticada pelos velhos e pelos jovens (Gn. 18.20; 19.4). Até os anjos que foram enviados para avisar a Ló a destruição, foram constrangidos, forçados a realizar o costume das cidades (Gn. 19. 1 - 14). O anfitrião Ló para evitar aquele abuso para com os mensageiros enviados por Deus ofereceu suas duas filhas virgens (Gn. 19.4).

A homossexualidade em Sodoma e Gomorra começou como moda, posteriormente se tornou um costume do local até que enfim se tornou algo cultural àquelas pessoas. Sabe-se que algo que passa a pertencer a uma cultura, tende a ser comum, aceitável e pontecializado.

Para Bíblia, devido a esse pecado grave (homossexualismo) veio o juízo de Deus por meio de um terremoto e a uma erupção vulcânica, causando uma chuva de enxofre e fogo. Ao que parece, sal e enxofre foram expelidos do solo para o ar, de tal maneira que, literalmente choveu enxofre e fogo da parte do Senhor sobre toda planície destruindo os habitantes, a fauna e a flora (Gn. 19.24).



Por que a maioria dos evangélicos não apóia a prática da homossexualidade?

A postura contrária a homossexualidade por parte da maioria dos evangélicos é remoto, perpetuado nas páginas do Antigo Testamento e do Novo testamento. Existem três fatos que embasa essa posição: a destruição de Sodoma e Gomorra, a lei mosaica e os ensinos do apostolo Paulo.

A primeira fundamentação está na descrição da aniquilação das cidades já mencionadas. Embora existissem outros pecados, como idolatria, prosperidade/egoísta, o homossexualismo foi o que realmente pesou na balança para punição das cidades do Vale de Sidim.

O segundo embasamento foi a lei que Deus ordenou aos israelitas, como um código de conduta. Não se sabe como, mas prática da homossexualidade perpassou a destruição de Sodoma e Gomorra. Nos dias de Moises essa prática era comum entre os cananeus, motivo que levou a determinação da expulsão e aniquilação dos habitantes de Canaã (Lv. 18.22-24).

Com isso veio a lei da parte do Senhor que desaprovava a homossexualidade - Não te deites com varão, como se deita com uma mulher; é coisa abominável (Lv. 18.22). Para que esse costume social, cultural iniciado em Sodoma e Gomorra, Deus instituiu um método cruel para desenraizar e desencorajar a prática entre os israelitas. Quem praticasse tal coisa morreria - Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles (Lv. 20.13). Contudo nem todos israelitas observou esse mandamento (Jz. 19.22; 1 Rs. 14.24).

Já o terceiro fundamento contra o homossexualismo vem do apostolo Paulo e suas cartas especialmente a de romanos que condena explicitamente não só a homossexualidade, mas também o lesbianismo e a bissexualidade: 26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 28 E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm (Rm 1. 26-28).

No Império Romano era comum a homossexualidade, o lesbianismo e a bissexualidade (alguns imperadores eram homossexuais assumidos), comportamento comum entre os gregos. Aliás o Império fez somente um traslado, implante cultural. Os romanos aderiram a toda cultura dos gregos (helenismo), deuses, pensamentos, comportamentos, teologia, política, etc.

Para finalizar o assunto, há muita conversa sobre os evangélicos e a homossexualidade. Geralmente os cristãos protestantes (tradicional, reformado, pentecostal, neo pentecostal, etc.) são acusados de homofóbicos. Homofobia é a aversão seguida de morte. Os evangélicos não saem por ai matando homossexuais. Pelo contrario, para os evangélicos eles são bem vindos às igrejas protestantes. Sua presença, sua entrada jamais será censurada aos cultos. Única coisa que não irá acontecer é se tornar parte da membrezia. Para que o seu nome faça parte do rol de membros da igreja evangélica, deve deixar a prática da homossexualidade.



Provas Arqueológicas da existência de Sodoma e Gomorra

Para muitos a história de Sodoma e Gomorra não passa de mito, lenda, epopéia hebraica, etc. Mas no século XX, uma ciência tem se tornado uma ferramenta importante para confirmação dos relatos bíblicos, sobre o Templo, a conquista de Canaã pelos israelitas, do rei Davi, do Êxodo, etc.

W. F. Albright renomado arqueólogo em 1924, iniciou ao sul do Mar Morto uma busca pelos resquícios de Sodoma e Gomorra. Durante esse objetivo Albright, encontrou ao leste do Mar Morto (Transjordânia) um sítio arqueológico chamado em árabe de Bad edh-Dhra (A Sodoma Bíblica). Nesta localidade constatou uma antiga comunidade bem fortificada, com construções, casas, ambientes ao ar livre, cemitérios e artefatos. Sinais de povoamento pertencente a Idade do Bronze Antigo (3150-2200 A.c). A falta de instrumentos adequados para exploração do sitio levou a desistência.

As escavações de Bad edh-Dhra começaram a ser efetuada por Paul Lapp em 1965 e 1967. Em 1973 Walter Rast e Thomas Schaub dera continuidade as atividades arqueológicas. Fora da cidade. Encontraram um grande cemitério. Somente um tumba comportava 250 pessoas sepultadas com uma riqueza de bens para sepulcros, pertinente a Era do Bronze Antigo. O cemitério revelou uma enorme deposito de cinzas. No inicio acreditaram que fogo que produziu as cinzas, começara de dentro para fora. Investigações futuras apontavam outro sentindo: o fogo havia começado do exterior para o interior. O curioso que o incêndio veio do telhado que desabou em chamas (a bíblia relata que houve uma chuva de enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra – Gn. 19.24).

O geólogo Frederick Clapp, constatou vários depósitos de asfalto, petróleo e gás natural em Bad edh-Dhra. Sancionando o relato bíblico sobre o Vale de Sidim que estava abarrotado de poços de betume – piche (Gn. 14.10). Ele observou também a presença de cheiro forte de enxofre e abundancia de sal (Gn. 19. 24.28).

Clapp afirmou que esses materiais de combustão foram expulsos da terra por pressão subterrânea causado provavelmente por um terremoto. Validando a descrição bíblica - “fogo e enxofre... caíram do céu... como a fumaça de uma fornalha” (Gn. 19. 24,28). Recentemente os geólogos David Neev e K. O. Emery, confirmam um forte terremoto (mais de 7 pontos na escala Richter) ocorrido num vale aberto onde se encontra hoje o Mar Morto. Esse terremoto incendiou frações de hidrocarbono escapado das reservas subterrâneas (chuva que destruiu Sodoma e Gomorra). Fato que ocorreu por volta de 2350 A.c, segundo os geólogos.

Já na área da cidade se encontrava soterrada por uma camada de cinzas com vários metros de espessuras. O intenso calor queimou colunas e vigas, tijolos se tornaram vermelhos devido a alta temperatura do fogo.

Num certo setor da cidade destruída pelo fogo, os arqueólogos encontraram algo super curioso. Um prédio que fora queimado, sob toneladas de tijolos em chamas. Um dos cômodos se encontrava protegidos pelas cinzas. Combinação perfeita para preservação de mais 5000 sementes de cevadas. A cevada era usada para fabricar pão e cerveja. Esses produtos indicam a prosperidade da região. Endoçando a denuncia, descrita pelo profeta Ezequiel de mais um pecado de Sodoma e suas irmãs (Gomorra, Admá, Zoar, Zeboim) - a fartura de pão (Ez. 16.49).
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