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A Ditadura Militar Brasileira (1964-1984) foi um Instrumento de Deus?

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A Ditadura Militar Brasileira (1964-1984) foi um Instrumento de Deus?





A Ditadura Militar está sendo “contada” ou “recontada” atualmente pela novela Amor e Revolução, veiculada na emissora SBT, de autoria de Tiago Santiago. Os bastidores e a crueldade do regime, reproduzido na telinha é impressionante e repugnante. Mas o que aconteceria se não houvesse a implantação do governo militar? Como seria o Brasil se os comunistas chegassem ao poder com sucesso? A presente matéria tentará responder essas indagações e outras mais.



A FUNDAMENTAÇÃO DO COMUNISMO





O comunismo tem seu embasamento nas próprias teorias de Karl Heinrch Marx (1818-1883) e outras adotadas por ele. A famosa frase/conceito “a religião é o ópio do povo” era (é) para despertar revolta na sociedade capitalista. Argumentavam que a religião servia somente para realizar uma sujeição do povo as desigualdades sociais (influencia da Filosofia sobre a Teologia. Os gregos acreditavam que a sociedade dividida em homens, mulheres e escravos era determinação dos deuses). Com isso numa sociedade comunista, a religião ou a crença em Deus não tem nenhum significado. Conseqüentemente numa sociedade atéia, tudo é permitido, pois não há Deus, não há pecado. Esse regime quando conseguia o poder (com um discurso de extinguir as classes sociais) a primeira meta, seria aniquilar a religiosidade do povo. Usavam-se instrumentos organizados para destruir o conceito de religião e o sentimento religioso do país. Diga-se de passagem, os próprios comunistas não usaram as teorias de Marx honestamente. Marx defendia que suas ideologias deveriam ser usadas em nações industrializadas, o que na prática não aconteceu. Seus seguidores a aplicaram em países agrícolas e pobres.

A proposta do comunismo era (é) de retirar as desigualdades na sociedade capitalista, preconizando a coletivização dos meios de produção e a repartição equânime dos bens de consumo e a supressão das classes sociais. Mas isto nunca acontece integralmente. O socialismo jamais foi usado em sua essência. Houve distorção, tornando-o uma ditadura de esquerda. Fica aqui um desafio: qual foi a nação que aderiu ao comunismo, que não se firmou como um regime autoritário intolerante para com os opositores?

Observe a afirmação de Marx no final de sua vida ao deparar com franceses seguidores de sua ideologia – Se algo é certo, é que eu próprio não sou um marxista – criticando a interpretação errônea dos seus pensamentos.



A “BÍBLIA” DO COMUNISMO





O Marxismo (comunismo) tem símile de uma religião, com um deus (Marx), uma bíblia (O Capital) e os seguidores/pregadores (os comunistas). O livro O Capital publicado em 1867, é a referencia doutrinal do marxismo/comunismo. Para o novo comunista a leitura deste livro era (é) obrigatória (ritual de iniciação). Neste livro, Marx convoca os proletários para lutar pelo socialismo, propondo a derrubadas das classes dominadoras por meio de uma revolução do proletariado. O Capital faz uma critica ao capitalismo e a sociedade burguesa, com a finalidade de excluir, apagar a divisão de classes sociais. Mas a bíblia socialista não se tornou popular como o seu autor desejava, devido à complexidade do conteúdo. A solução foi usar discursos, palestras, seminários e congressos para popularizar a teoria e seus conceitos mais importantes.



O SISTEMA EDUCACIONAL





Assim como qualquer outro regime político ou autoritário (pois países comunistas não passavam de uma ditadura de esquerda), o comunismo, valeu-se do sistema educacional para fomentar suas teorias. A Educação nos estados comunistas era (são) para domesticar as crianças (homens) ao molde ideológico do regime. Fato acontecido na extinta União Soviética, China, Coréia do Norte e Cuba. Nesses países os alunos eram (são) educados com o simples preceito: Deus não existe. Religião só serve para ludibriar o povo, fazendo-o aceitar as opressões de uma sociedade dividida em classes.

No âmbito educacional a critica a religião ou a espiritualidade era (é) forte. Acreditavam que as criticas libertassem os homens (alunos) da ilusão, de modo que a pessoa reconquistasse a razão. Para os comunistas a religião impedia o homem de ser racional.





OS RASTOS DO COMUNISMO





As pegadas do Comunismo são funestas. Declaração comprovada por dossiê é arrepiante. Vários pesquisadores e professores europeus que publicaram “O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão”, publicado em 1997 na França, editado por Stephane Courtois. Segundo o livro, o regime gerou 94 milhões de mortos. Só na China foram 65 milhões de opositores massacrados. Em segundo lugar em atrocidade aparece a extinta União Soviética com 20 milhões de extermínios, de acordo com arquivos da própria KGB, a policia secreta da Rússia. O assassinato dos oponentes era uma forma de governo comunista. Processo que acabava intimidando os demais. Não houve na História, uma guerra ou outro regime político que aniquilassem inimigos como o comunista. Essa é a realidade, doa a quem doe.



A CULTURA DOS COMUNISTAS





Segundo o autor Tiago Santiago, o comunismo no Brasil, como ele retrata na novela, tinha (tem) uma subcultura definida e avançada para década de 1960.

A palavra “cultura” vem do latim cultura, referindo aos costumes e produtos sociais inventados pelos homens, expressando suas crenças e valores. De acordo com a interpretação atual, a cultura é caracterizada pelos hábitos, artes e comportamento de uma etnia, tribo, povo ou grupo social. Portanto, cultura não de uma invencionice humana. E o marxismo criou sua própria cultura ou subcultura.

Como enfatiza o autor os marxistas eram adeptos do sexo livre, do aborto, do homossexualismo, do lesbianismo, da relação extraconjugal (adultério) e de toda espécie de hedonismo e libertinagem, vividos pelos personagens da telenovela.



DEUS, BRASIL, MISSÔES E DITADURA MILITAR





Vamos analisar a Ditadura Militar brasileira com uma perspectiva teológica e com uma possível relação com os propósitos insondáveis do Reino de Deus.

A partir daqui iremos desenvolver um texto sob a hipótese de um Brasil comunista, ou seja, sem a interferência dos militares em 1964.

A década de 1960 começa com uma forte ebulição política. O comunismo estava em ascensão neste período. Os partidos representantes desta ideologia estavam divididos da seguinte forma: o PCB seguia a linha teórica soviética, enquanto o PC do B dava seus passos segundo a linha chinesa (países cruéis para com o pensamento diferente).

Em janeiro de 1961 Janio Quadros assume a presidência. Logo se aproximou dos países socialistas e condecorou o argentino Che Guevara. Após sete meses, Janio renuncia por causa da forte pressão dos adversários. João Goulart (Jango) era o vice de Janio o qual assumiu o cargo.

Jango ficou conhecido como uma pessoa de fácil manipulação, o que representava um grande risco para ala pró capitalismo (o que de certo modo era também uma ameaça para os planos de Deus para o Brasil?).

Imaginemos que o nosso país caísse nas mãos dos comunistas (isto é se o presidente Jango não fosse forçado a renunciar e fugir para o Uruguai). Algumas coisas iriam acontecer que atrapalharia o Brasil ser um celeiro de missionários (um suposto triunfo do mal que impediria a divulgação das Boas Novas?).

Assim como em Cuba, China, União Soviética e Coréia do Norte, o suposto Brasil comunista receberia ataques organizados, contra a fé e a religiosidade do povo. O sistema educacional bem como nos países mencionados, seria usado para difundir o ateísmo. A crença em Deus seria substituída, por esportes, por medicina, etc. Não se esqueça que a maioria dos marxistas/comunistas eram ateus. Os oponentes seriam exterminados, seguindo o modelo do regime tal como na china, cuba, etc. Vale ressaltar que se os marxistas assumissem o poder, nós todos hoje, seriamos ateus, pois o ateísmo era uma mola propulsora desse movimento, uma coluna desta doutrina.

Esse quadro hipotético frustraria, do ponto de vista teológico, o Brasil se tornar uma potência pentecostal (os desígnios de Deus estão acima da nossa compreensão humana?). Não podemos esquecer que durante o regime militar, a fé, a religião do povo não foi proibida, como em países socialistas (seria uma luta entre Deus e o diabo?). Parece algo difícil de digerir a afirmação de que os militares socorreram os planos de Deus insondáveis para a nossa nação (seria a luz prevalecendo sobre as trevas?). Portanto, a pergunta não quer calar! A Ditadura Militar brasileira foi um instrumento de Deus, para salvar o projeto de missões para o Brasil?




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