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Facebook: Perfil principal de Julio Severo bloqueado e fora do ar

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Facebook: Perfil principal de Julio Severo

 bloqueado e fora do ar

Julio Severo
Na semana passada, o Facebook fez contato comigo dizendo que receberam queixas contra meu perfil e que, por isso, precisavam realizar alguns procedimentos.
Ontem, o Facebook fez novo contato, desta vez bloqueando totalmente o acesso ao meu perfil, dizendo que vão precisar de meus documentos pessoais, se eu quiser desbloquear. Forneci um documento de identificação, mas o Facebook ainda não desbloqueou nem respondeu.
Uso o Facebook há exatamente 6 anos, e esta não é a primeira vez que meu perfil é bloqueado. Mas é a primeira vez que ele é tirado do ar, impossibilitando seu acesso por mim e outros.
O Facebook não poderia alegar, como razão de bloqueio, que não vou na sua onda pró-homossexualismo, pois quando recentemente o Facebook lançou um aplicativo que permitiu que os usuários cobrissem sua foto de perfil com o arco-íris homossexual, somente 2 por cento deles fizeram isso. Isto é, a propaganda homossexualista do Facebook foi um mega-fracasso. Mas de 1 bilhão de usuários do Facebook não seguiu essa propaganda.
Na época, publiquei o artigo “Conservadores russos dão lição de moral para a propaganda homossexual do Facebook,” cuja versão em inglês foi divulgada pelo famoso Roy Moore, juiz dos Dez Mandamentos nos EUA.
Minhas últimas postagens de Facebook tratavam do assunto da Inquisição, pois alguns estavam vindo ao meu perfil não só defendendo a Inquisição, mas também alegando que existiu uma “inquisição protestante,” sendo que historicamente não há base para tal alegação.
Há muitos livros sobre a Inquisição, especialmente em inglês, e a vasta maioria deles aponta apenas para a Inquisição católica. Digo a vasta maioria porque alguns leitores parecem ter livros que defendem uma “inquisição protestante,” mas sem nunca fornecer fontes confiáveis.
Tenho enciclopédias e vários livros sobre esse assunto, a maioria deles fontes seculares dos EUA, e todos afirmam que só existiu a Inquisição católica.
Outro visitante do meu Facebook comentou ontem de manhã, antes do meu perfil ser bloqueado, que a Inquisição católica não foi o que dizem, que houve uma “inquisição protestante” e — pasmem! — o Holocausto nunca existiu.
O comentarista não apresentou nenhuma fonte ou evidência, limitando-se a afirmar que foi formado na Universidade de Brasília, como se isso fosse base suficiente para negar o Holocausto, minimizar a Inquisição católica e inventar do nada uma “inquisição protestante.”
Minha resposta para o comentarista foi:
Primeiro, você veio aqui defendendo a Inquisição católica e dizendo que houve uma “inquisição protestante” e me chamando de “intelectualmente desonesto.” Agora você alega que o Holocausto nazista contra os judeus (com mais de 6 milhões de mortos) foi propaganda sionista. O que de fato é propaganda é minimizar a Inquisição católica e acobertá-la com acusações contra suas vítimas judias e protestantes. A Inquisição católica EXISTIU e seus crimes aparecem em qualquer boa enciclopédia. Uma inquisição protestante NÃO EXISTIU e não existe nenhuma enciclopédia séria que registre isso. O Holocausto EXISTIU e não foi mera propaganda sionista. Propaganda e desonestidade intelectual é negar o Holocausto e os crimes da Inquisição católica.
Dificilmente o Facebook bloquearia meu perfil para defender debatedores pró-Inquisição ou negadores do Holocausto.
O padrão no meu percurso tem sido ser alvo do ativismo homossexual, que mira meu trabalho há 15 anos, fazendo pressão em todos os espaços que ocupo.
O PayPal é exemplo de campanha homossexual que, por pressão e truculência ideológica, fez com que a empresa americana encerrasse minha conta.
Espero que o Facebook não siga o caminho entreguista do Paypal.
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